A minha amiga do peito não é muito dada a modernices, por isso atendeu-me do telefone lá de casa. Ouvi-lhe o estou inconfundível (nem a alergia lhe camufla a alegria) e, como sempre, a conversa encarrilou facilmente. Contei-lhe da vidinha de cá e ouvi-lhe da de lá. Estava a sentir-lhe a falta. Estou tão apaziguadinha.
Para irem sabendo de mim...
12 junho 2008
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