Livro meu será necessariamente sofrido, nada de facilidades. Quero sua-lo. Pratico a escrita, experimento-lhe o gosto. As ideais espreitam subitamente. Tomo registo mental, escrevinho palavras-chave, deixo para depois. Há então que encadeá-las, dar-lhes forma e estrututa. Para tal nada como nadar. O estado líquido esvazia-me a mente, abstrai-me do tempo e as ideias começam a existir em palavras. Em dias especiais corro para casa e despejo-as no computador. Trechos que me apeteça irão aparecendo por aqui.
Para irem sabendo de mim...
30 julho 2009
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