O trabalho de campo é sempre surpreendente. Um desafio constante à minha tenacidade e resistência, sempre com altos e baixos emocionais. A decepção de uma armadilha vazia é muitas vezes superada por uma gargalhada numa conversa com o colega igualmente desapontado e pronto para voltar para casa. Trovoada assustadora seguida de vistoria às armadilhas debaixo de uma chuva copiosa, sou tão miserável. Seguimos mais para o interior: novo acampamento, duche de água quente, parque muito bonito, cuscus para o jantar, conversa e 16 ratinhos à nossa espera, a minha vida de bióloga é um privilégio.
Importa ainda referir que o trabalho de campo já não é o que era: estou na Carolina do Sul, numa cidade perdida no meio do nada, numa bakery com internet a tomar um capuccino. Às seis da manhã enfiei os pés na lama e tratei de 6 ratinhos, às duas da tarde falei com a família e fiz uma aplicação financeira no site do meu banco.
Importa ainda referir que o trabalho de campo já não é o que era: estou na Carolina do Sul, numa cidade perdida no meio do nada, numa bakery com internet a tomar um capuccino. Às seis da manhã enfiei os pés na lama e tratei de 6 ratinhos, às duas da tarde falei com a família e fiz uma aplicação financeira no site do meu banco.
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