Não quero ser exemplo para ninguém. Não quero esse peso, essa responsabilidade, simplesmente porque não o sou. Vou andando e fazendo o melhor que posso. Às vezes ando às apalpadelas. Identifico a facilidade em confundir determinação com sabedoria, mas não acho que seja disso que se trata. As coisas acontecem e eu reajo. Tenho alguns objectivos e penso no caminho que quero seguir, mas sinceramente não sei para onde vou. Há muito que me deixei de planos a longo prazo. Aprendi a lidar com a angústia e cada vez sofro menos por antecipação. A vida tem-me surpreendido tanto que não vale mesmo a pena. Para o melhor e para o pior cada ano é uma novidade. Acho que já o escrevi e volto a repetir: é a certeza da surpresa que me leva para a frente.
Para irem sabendo de mim...
28 março 2008
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